Oliver é um menininho lindo que, aos 2 anos de idade, começou a apresentar sintomas característicos de autismo. Depois de MUITA pesquisa descobri que o fator que MAIS contribuiu para o aparecimento dos sintomas que o meu filho apresenta hoje - entre outros - é a toxicidade das VACINAS, leia aqui. Felizmente, também descobri a ajuda maravilhosa que a HOMEOPATIA pode proporcionar, leia aqui. Seguindo o exemplo de muitas outras crianças que estão se recuperando todos os dias no mundo, vamos começar esta viagem com a desintoxicação das vacinas através da terapia CEASE, conheça clicando aqui. Essa viagem vai ser longa, mas temos muita fé que um dia chegaremos no nosso destino: a RECUPERAÇÃO TOTAL. Comece lendo o primeiro post: O começo da nossa viagem aqui.

terça-feira, 16 de julho de 2013

Fim da Desintoxicação da Triplice bacteriana Difteria-Tetano-Coqueluche

Depois de 4 meses terminamos de desintoxicar a vacina triplice bacteriana Difteria-Tetano-Coqueluche. Este ano tambem desintoxicamos a Amoxicilina, a Triplice Viral Sarampo-Caxumba-Rubeola (veja posts da lista de posts). 

Provavelmente faremos mais uma rodada de um mês no futuro mas não agora. As reações nao foram agudas. Vejo que a medida que o meu filho melhora, as reações se tornam bem mais faceis de lidar.

Nestes muitos meses que se passaram, quem seguiu meus posts anteriores, vinha lendo os nossos desafios e também leu bastante sobre como funcionam as desintoxicações. 

Portanto hoje eu vou fazer só um comparativo de até onde chegamos com a ajuda da terapia CEASE, de 3 suplementos (vitamina C, zinco e oleo de peixe) e de uma dieta sem gluten e sem caseina, mas tambem sem soja, sem acucar, sem arroz e sem batata (esses 2 ultimos re-introduzimos ha pouco tempo)!

Um ano de terapia CEASE, comparativo do inicio em Maio de 2012 (com 2 anos e 5 meses de idade), até junho de 2013 (3 anos e 5 meses de idade):

- o meu filho só queria assistir DVDs, e ele pedia para mudar de DVD depois de assisti-lo por 30 segundos (falta de concentração)

Hoje ele assiste filmes inteiros no DVD sem nenhuma interrupão, ri, aponta os personagens na tela para mostrar para os pais

- ele mais olhava para os numeros no leitor de DVD ou de CD do carro, do que para o proprio filme. Tinha obsessão com numeros, obsessãoo em sair de casa com um brinquedo em cada mão, depois com fechar todas as portas antes de sair de casa, e outras menores que nao me lembro agora. A medida que foi melhorando e começou a pedir que lessemos para ele, ele desenvolveu uma obsessão com determinados livros, tinhamos que ler o mesmo livro várias vezes, e não podiamos ler uma palavra errada, ele as conhecia de cor! (obsessões)

Todas as obsessões apareceram, pioraram e depois melhoraram com o passar das desintoxicações. Ele não tem mais nenhuma obsessão, NENHUMA, todas as que cito acima passaram.

- era im-pos-si-vel levá-lo no supermercado para fazer compras. Ele esperneava e gritava até ir embora, e assim era para tudo. Se eu precisasse de ovos, eu tinha que esperar o meu marido voltar do trabalho e ir comprar, viviamos em um stress constante de como ele iria reagir dependendo de onde quisessemos ir, tinhamos que fazer um malabarismo horroroso para conseguir comprar qualquer coisa. Ate em loja de brinquedos ele não queria entrar (rigidez, impaciencia).

Nossa, aqui, a nossa vida mudou 360 graus. Há dias em que ele está um pouco mais cansado e reclama um pouco, mas nem um pouco dificil de persuadi-lo. Inclusive, gosta de sentar no carrinho do supermercado e ajudar jogando as mercadorias no carrinho. Embora ainda seja bem impaciente, ele ainda reclama demais se tiver que ficar sentado no carrinho numa fila.

- ele tinha verdadeiro horror de areia, e nem queria segurar a banana para come-la - a sua fruta preferida - as vezes se machucava e mal parecia sentir dor (problemas de integracao sensorial tactil)

Ele passou a segurar a banana no fim da desintoxicação da amoxicilina. Sente muito mais dor quando se machuca. E sobre a areia, uma foto diz mais que mil palavras J


- ele não atendia o nome na grande maioria de vezes, o contato ocular com os pais era... médio (falta de contato ocular)

Ele responde ao nome sempre. E quanto ao contato ocular... hoje ele fica o tempo todo pedindo para que eu tire os óculos de sol se estiver usando um, para poder ver os meus olhos.

- ele não atendia quando eu pedia, por ex. a esponja para ele no banho, ou tinha a menor ideia de onde ficavam as partes do corpo

Hoje ele atende tudo, conhece todas as partes do corpo e aponta pra elas se solicitado

- ele parava ao lado do balanço chorando sem me buscar com os olhos esperando que eu chegasse para balança-lo, ou caia e se machucava e não me buscava para consolá-lo, não apontava para mostrar o que queria (comunicação ruim)

Agora vem e me puxa mesmo!

- ele deitava no berço e me ignorava, olhando para o teto quando eu pedia um beijinho de boa noite (falta de vinculo e afeto)

Oh meu Deus, é a criança mais carinhosa do planeta, me da´ uns 100 beijinhos nos lábios por dia

- ele ignoraria totalmente os meus sentimentos se me visse chorando ou se eu o desse uma bronca (falta de empatia e reconhecimento de expressões faciais)

Ele me viu chorando outro dia, veio e ficou olhando nos meus olhos e me dando beijos. 

Entende perfei-ta-mente quando não gostamos de alguma coisa se lhe damos uma bronca. Se ele fica muito perto da TV, eu chego na sala, olho com cara feia, ele corre para o sofá!

- se eu estivesse deitada na cama – eu podia estar doente – ele vinha e se sentava em cima do meu rosto, muitas vezes, me machucava bastante, sem a menor noção

Isso não existe mais, graças a Deus, embora eu ache que ele ainda não sabe o que significa “machucar as pessoas”, mesmo que eu repita pra ele que algo machuca e que não pode

- ele saia correndo em disparada sem olhar para trás e era facilimo perde-lo na multidão

Hoje ele corre, mas em geral olha para trás, e se chamamos, ele volta.

- ele teve varios tics diferentes, nem lembro de todos, uma epoca encostava os dentes na minha mão, depois pressionava o lado do rosto nos meus braços e pernas constantemente, passou os ultimos dois meses pulando taannnto do sofá (onde fosse, no meu apartamento, na casa dos amigos quando iamos visitá-los...), a ponto de que a minha vizinha não olha mais na minha cara, e com razão! (obsessões)

Todos os movimentos repetitivos sumiram. Não pula mais como antes, só pula no lugar quando ele fica muito contente, ou está assistindo algum DVD que gosta e tem música.

- ele não tinha interesse ou entendimento de jogos de memoria ou quebra-cabeças, e não tinha nenhum sinal de imaginação e fantasia, como dar comida pra boneca, ou imaginar um aviãozinho voando (falta de imaginação)

Ele já dominou jogos de memória, faz quebra-cabeças de quase 50 peças, conhece todas as letras e agora, finalmente... está começando a mostrar sinais de imaginação! Eu agora digo “da um beijinho no cavalinho”, ele beija, ou faz o cavalinho beijar a vaquinha. Ou faz os bonecos escorregarem numa rampinha como se se fosse um escorregador, atende o telefone quando toca,brinca mais com carrinhos. Ainda há muito o que progredir aqui, mas pelo menos começou!

- ele parava do lado da porta da escolinha chorando para ir embora depois de ter ficado lá uma hora e meia (socialização pobre)

Agora está totalmente integrado na escola, adora, vai todos os dias da semana, e felizmente está sendo auxiliado por um cuidador, para ficar quietinho na hora de comer na mesa. Eu tenho recebido relatórios de progresso, de que ele está cada vez mais, aos poucos, se juntando ás atividades. A socializacão dele ainda é pobre. Ele fica ao redor das crianças tranquilamente, e interage ás vezes, mas não toma a iniciativa ou procura alguma em particular. Se eu visito uma amiga que tem filhos da mesma idade, eles só vão brincar juntos se um perseguir o outro, senão ele interage muito pouco ainda.

E a fala... devagar, continua dizendo somente umas 3 ou 4 palavras. Mas ela vem, ela vem, somos pacientes!

Vamos ter um descanso de 2 semanas e provavelmente vamos desintoxicar agora a oxitocina que tomei para induzir o meu parto e a pelidural. A homeopata está decidindo. Estou muito contente com os resultados e ansiosa para ver os progressos que as próximas desintoxicações vão trazer. Continuamos a dieta e não pretendo pará-la, embora ele esteja agora comendo um pouquinho de batata e um pouquinho de arroz integral, por recomendacao do medico ao analisar os exames, ja que como o Oliver e' muito ativo, ele precisa de mais carboidratos. Mas eu ainda estou muito receosa e dou pouco.

Como já contei visitamos um médico DAN muito renomado (Dr. Daniel Goyal), que elogiou a dieta e receitou antibioticos para matar bacterias depois de ver o resultado dos exames de fezes. De acordo com o resultado do exame de metais pesados, o Oliver os está eliminando muito bem, obrigada! O próprio médico disse que esta quelação é, sem duvida, graças a homeopatia e que ele mesmo já viu a homeopatia “em ação” depois de fazer exames numa criança antes e depois de tratamento homeopatico. Mas como não queremos dar antibióticos para ele, esse tratamento está em standby.

Fomos a uma naturopata também de bastante prestigio aqui em Londres (Lucinda Muller), ela receitou remédios mais naturais para as bactérias e outros suplementos, mas depois de pesquisar, ouvir testemunhos de outros pais, ler sobre efeitos colaterais, a minha intuição me diz, mais uma vez.... que, embora seja tentador, ainda vamos seguir com a homeopatia até o dia que o desenvolvimento dele estagnar, ocasião em que cogitaremos outras alternativas. E eu, por algum motivo, gosto de ir devagar com os suplementos...

E assim vamos levando. Tentando estressar menos com o futuro, eu me sinto muito melhor e mais confiante agora. Sempre aplicamos os principios da terapia floortime em casa, de forma que damos muita atenção a ele, brincamos bastante, o desafiamos para que interaja conosco e o enchemos de amor. 

Ele esta fazendo uma hora de terapia ocupacional por semana e pretendemos que ele tenha mais uma hora por semana pelo menos. Ele está numa escola excelente, e tem bastante estímulo lá. Continuamos com sessoes mensais de osteopatia.

Então é isso, meus amigos. 

Como alguém disse por aí: o fácil eu já fiz, o difícil eu estou fazendo, e o impossível... o impossível eu deixo na mão de Deus!


Lá vamos nós, com fé, SEMPRE!

sexta-feira, 5 de julho de 2013

O neuro receitou Risperidona... e agora, dar ou não dar?

Atualmente, existem várias opções de tratamento para as crianças no espectro de autismo, dietas adaptadas, suplementação, terapia ocupacional, homeopatia, e como todo mundo sabe, os remedios psicotrópicos comumente receitados pelos neurologistas.

Um dos mais conhecidos dos pais é um remedio chamado Risperidona, mas há muitos outros com características muito similares. E quando um neurologista prescreve um remédio psicotrópico, eu imagino que muitos pais ficam na dúvida de dar ou não dar. "Mas o médico é o especialista, não é verdade. Se ele receitou, ruim não pode ser". E acabam tentando.

Como todo mundo sabe, cada criança tem sintomas totalmente diferentes dentro deste espectro enorme chamado autismo, com características totalmente individuais, e obviamente cada uma delas reage de uma maneira diferente a estes remédios. É impossível prever.

Algumas crianças inclusive, reagem de uma forma positiva, muitas vezes por alguns anos.

Mas os nossos filhos vão crescendo, e um dia eles serão adultos. Enquanto são crianças, de certa forma, o comportamento é controlável e tolerável. Eles são lindos, mesmo com as suas manias diferentes das outras crianças. E sabe-se que com a chegada dos hormônios da adolescência, a criança do espectro manifesta ainda mais a sua agressividade.

Por isso, quando eu penso no autismo do meu filho eu penso no futuro dele, não neste momento, no agora. Porque o autismo 'e comprovadamente um diagnostico temporário, que pode mudar, e ninguém, repito ninguem, 'e capaz de prever como a criança vai se desenvolver.

E nesse hora eu penso seriamente nestes remédios. Eu olho para estes rapazes com autismo grave que são totalmente dependentes dos remédios e morro de pena. Morro de pena porque a sua vida na fase adulta e a sua dependência existe exclusivamente por causa da decisão que os seus pais tomaram lá atrás, na infância, sem talvez realmente pensar nas consequencias.

Será que a criança, se tivesse podido escolher, teria optado pelos remédios psicotrópicos?

Um exemplo: veja este video que mostra como este jovem autista brasileiro sofre com a dependência dos remédios.

Eu venho pesquisando há algum tempo todos os tratamentos disponíveis e de uma coisa eu hoje tenho certeza: no momento em que o médico opta por receitar remédios psicotrópicos como a Risperidona, ele esta tentando controlar os sintomas da criança no presente, e está jogando TODAS as possibilidades de recuperação futura da criança PELA JANELA. É uma decisão imediatista. 

Os remédios comprovadamente só acalmam ou controlam a agressividade, a irritabilidade, mas a raiz do problema não é tratada. Eles criam uma falsa sensação de controle, uma concentração e atenção artificiais, porque no momento em que a criança pára de tomar o remédio, esse progresso desaparece e ela regride.

Os remédios como a Risperidona nunca ajudarão a melhorar os sintomas de autismo da criança de nenhuma forma, não vão fazer com que a criança progrida.

POR QUÊ? 

Porque a criança apresenta atraso no desenvolvimento, falta de atenção, desajuste sensorial, hiperatividade (ou falta total de atividade, os casos variam), porque a criança apresenta:

1.alergias e intolerâncias alimentares que o irritam constantemente. 
2. proliferacão de bacterias patogênicas, fungos e parasitas no intestino que o tornam permeável,  inundando seu corpo diariamente com toxinas que o tornam hiperativo, que causam tics, e atrapalham na concentracão,
3. deficiências nutricionais, como falta de zinco, magnésio, outros minerais ou vitaminas, o que prejudica o desenvolvimento, ou fazem por ex., com que a criança morda tudo o que vê pela frente, de roupa a sofá,
4. acúmulo de metais pesados no cérebro, como mercúrio e alumínio (de forma geral, por causa da vacinas, já que muitas vacinas ainda contém mercúrio, e todas contém taxas de alumínio muitas mais altas do que o permitido, metal pesado altamente tóxico). Metais pesados acabam se alojando no cerébro porque a criança tem dificuldade de eliminação, o que prejudica o funcionamento do cérebro e consequentemente, do sistema imunológico,
5. e muitos outros disturbios metabolicos.
 

Ou seja, a Risperidona vai dopar a crianca para "abafar" todo esse enorme rebuliço fisiológico que está acontecendo dentro dela, de uma forma artificial. Não vai curar nada.

 
PORTANTO: o que precisa realmente ser tratado são os sintomas citados

Todo médico sabe que remédios como a Risperidona só podem ser tomados por um período de tempo. É essencial mudá-los de tempos em tempos por causa dos efeitos colaterais.

A criança então, toma Risperidona por 1, 2 ou 3 anos. E depois disso? E quando ela completa, 10, 13 anos de idade?

A verdade, leitor, é que a vida da criança vai se tornando um pesadelo. Porque além de não ter tratado a raiz dos sintomas, ela vai começar a desenvolver muitos outros problemas causados justamente pelo consumo de remédios, problemas que a criança nunca teve. Os problemas gastrointestinais podem piorar, sem falar nos problemas neurólogicos que a criança passará a desenvolver justamente por conta do consumo do remédio, como convulsões e tics nervosos, auto-agressao.

Não se enganem, e não importa o que diga o neurologista. Haverá aumento de peso, você talvez venha a precisar de outros remédios para controlar refluxo, acidez estomacal, problemas no fígado, nos rapazes haverá surgimento de mamas, e a alta probabilidade de que a criança/adolescente venha a ter convulsões. Vale lembrar que a Risperidona pode causar aumento de peso e diabete tipo 2, efeitos secundários nos nervos motores (tics nervosos - tardive dyskinesia), por isso não se pode utilizar Risperidona a longo prazo.

Que ninguém se engane que a criança que toma Risperidona (ou similar, Risperdal, Ritalin...)  vai melhorar por milagre, a tendência é a de que, sem dúvida, os sintomas da criança se mantenham mais ou menos os mesmos, ou piorem. E como isso vai acontecer, não existe médico no mundo capaz de prever.

Isso sem falar que a Risperidona não tem qualquer comprovação cientifica de eficáciaA Risperidona e' um remédio chamado de "off-label" pela comunidade médica internacional. Remédio "off-label" - em inglês - e' o nome que se dá a todos aqueles remédios que são receitados pelos médicos para tratarem certas doenças para as quais nunca foram testados.

É o que acontece com os remédios prescritos para crianças autistas. Eu não conheço nenhum remédio testado com a população autista. A Risperidona foi um dia testada para tratar esquizofrenia. Os ensaios clinicos foram feitos com adultos. A Risperidona nunca foi testada em crianças

Ou seja, quando a a criança toma Risperidona, ela está tomando um remédio fortíssimo para tratar adultos que sofrem de esquizofrenia.

Este relatório de 2011 coleta toda a informação que existe sobre as provas existentes de eficácia da Risperidona (e outros 4 remedios). Na página ES-4 há uma tabela que mostra as evidências de eficácia da Risperidona no tratamento de crianças, dividido em ansiosas, bi-polares e com atraso mental

As legendas que constam na tabela para a Risperidona são somente: BOLINHA - não há informação sobre prova de eficácia, + COM FUNDO AZUL CLARO - pouca ou muito pouca prova de eficácia. 


Eu morro de pena de criancas que tomam remédio, mas com isso NÃO estou julgando os pais. Porque os pais seguem a orientação dos médicos.


Esse post é pra você pai e mãe, cuj@ filh@ ainda é criança: ele tem muitas chances de melhorar e de se recuperar. Como sabemos, através da restrição na dieta, da homeopatia, da suplementação sob o tratamento "biomedico" (antigamente conhecido como tratamento "DAN! - Defeat Autism Now"). Há muitas opções. 

Eu imagine o meu filho adulto. Se ele crescer como o pai, o que provavelmente vai, ele terá quase 2 metros de altura... Assusta pensar nas dificuldades que terei ao tratar um adulto com 2 metros de altura quando eu tenho 1.60 de altura.  

Eu já li as experiências de muitos pais e sei que os pais que tentam outros tratamentos por um período de tempo, constatam que JAMAIS precisarão dar remédios psicotrópicos.

Reflita: se o seu filho tivesse tido a opção de escolher, talvez ele NUNCA optasse por tomar remédios psicotrópicos. 

Eu amo o meu filho demais para fazê-lo de cobaia de um remédio para tratar sintomas para os quais nunca foi testado. 

E eu rezo para que Deus esteja ao nosso lado, e nos ajude para que NUNCA tenhamos que dar remédios psicotrópicos pra ele.

Atualização de 12 de julho de 2015


A retirada dos remédios psicotropicos é possivel! 

Conheça a historia deste rapaz na página do facebook Padres Autistas en Acción! (Risperdal é o nome da Risperidona no mercado de lingua espanhola). Não espere mais nenhum dia para tomar uma atitude para mudar a vida do seu filho. 
 
Não aceite quando o médico diz que o autista não pode melhorar. Adote uma dieta saudável e procure tratamentos que são capazes de trazer progresso real!

 
 
 
Atualização de 9 de fevereiro de 2021

Entre neste blog e descubra remedios muitos mais simples como o diuretico Burinax, que não causam dependência nem efeitos colaterais significativos e ajudam na melhora do comportamento: 

https://epiphanyasd.blogspot.com/p/top-tips_25.html

(abra no Google Chrome pra ver a tradução em português)