Abaixo seguem alguns relatos, o primeiro é de uma mamãe portuguesa:
“Não tenho colocado muitos posts sobre o tratamento CEASE mas
neste momento achei que valeria a pena fazer um «update» do protocolo quanto
mais não seja para servir de encorajamento a todos os pais que estão a iniciar
este protocolo.
O meu filho fez 5 anos e ja está fazendo CEASE há 2 anos e estes são as
mudanças:
- diagnostico muito reservado e previsao de que
nunca iria falar (2 anos e meio): hoje fala frases completas, inclusive
demonstra sentimentos e sensações,
- Sem qualquer jogo simbolico: faz jogo simbolico com os brinquedos como qualquer criança
normal,
- Sem interaçao social: hoje fala para toda a gente e gosta de brincar
com os seus colegas de escola e inclusive «mete conversa» mesmo com estranhos.
- Motricidade fina afetada: hoje escreve o nome, le varias palavras e
sabe os numeros e alfabeto sem qualquer problema. Canta canções de cor.
Estas são apenas os ganhos mais importantes mas ainda haveria muito mais
a dizer sobre os progressos do meu filho, tudo graças a este tratamento
fabuloso. Muitas vezes os resultados nao aparecem instantaneamente mas é
preciso nunca desistir e ter tambem um bom homeopata que se interesse pelo caso
e vá ao fundo na questão, o que infelizmente nem sempre acontece. Uma coisa é
certa todas as crianças melhoram com CEASE.O meu filho é prova disso!”
Abaixo o segundo relato, os itálicos abaixo são comentários meus:
"Olá Julie,
Vou contar um pouco da história do meu filho J. G., 3 anos. Nasceu grande e bonito, 54 cm e quase 4 kg, muito amado e esperado, tranquilo, só chorava pra mamar, e quando teve cólicas durante 2 meses e meio...eu dava Tylenol, Luftal e homeopáticos, mas sem melhora, chorava durante 3 horas sem parar... (era fome, mamãe, faltava gordura no seu leite, e isso costuma acontecer no fim da tarde!) sempre na mesma hora, das 21 as 24 horas então dormia até as 6 da manhã, foi crescendo e mamou na mamãe exclusivamente até os 6 meses de vida (parabéns mamãe!), então fui introduzindo novos alimentos, frutas, sucos e sopinhas, tudo indo muito bem, super forte, nunca ficava doente.
Tomou todas as vacinas do calendário básico mais as particulares, eu como enfermeira cometeria um pecado em não aplicar... meu maior erro, pois ele tinha reações sempre após cada vacina com irritabilidade e febre alta, que passava depois de Dipirona e Alivium.
Muito esperto, risonho adorava abraços e beijos.. Engatinhou aos 6 meses, andou aos 9, treinando mamã...papa...Caca e baba, treinava o tchau... Aos 11 meses, brincava de esconder, ria e acompanhava tudo ao seu redor.
Com 1 ano, ele não quis mais o leite materno, optamos pelo Ninho+1, por indicação médica.
Com 1 ano e 6 meses, uma febre inexplicável que durou 10 dias, ele não tinha sintomas, levei a vários médicos, feito exames e tudo bem...o último médico resolveu passar antibiótico...7 dias e a febre se foi.
A partir desse dia, percebi ele diferente, não acompanhava mais o que acontecia ao seu redor... e começou com nariz escorrendo por vários dias (o corpo tentando desintoxicar...) e alguns corticóides (2011)
Nesse mesmo ano, com 1 ano e 7 meses iniciou com um sintoma de ansiedade que foi roer unhas... roía todas da mão, depois todas do pé e se deixasse e de quem estivesse perto. 3 meses se passaram e ele trocou o roer unhas por rasgar papel...
E a obsessão por rasgar papel continuava, eu não conseguia tirar ele da fralda com 2 anos, ele não me obedecia, fingia-se de surdo (fiz exames), e o pior, parou de chamar mamã, papa...e calou-se.
Sua hiperatividade era cansativa (conheço bem!...), corria sem destino, mas nessas horas olhava pra gente procurando, nunca gostou de ficar sozinho, mas já subiu na geladeira... entre outras.
Em 2012, as coisas se complicaram um pouco, o que ele era esperto e alegre passou a ser hiperativo e não obedecer aos nossos comandos, nesse ano teve 3 conjuntivites tratadas e 3 infecções na garganta, começava a conhecer os antibióticos. ( e com mais antibióticos, infelizmente, vai cada vez precisar de mais antibióticos e as infeccões vão começar a aparecer uma atrás da outra..)
Com dois anos e 2 meses eu já estava preocupada, levei a uma fono que disse que não era considerado atraso na fala até os 2 anos e meio, e ele tinha traços de hiperatividade.
Procuramos um neuro, ele com 2 anos e 3 meses, ele não falava com ninguém, mas sabia o alfabeto, e os números, por esse motivo seu diagnóstico foi de Sindrome de Asperger. Procuramos uma segunda opinião, médico renomado no Brasil, diagnóstico de Espectro Autista Sem Outras Especificações, pois não havia estereotipias, recomendou Risperdal e Ansitec... foi preciso apenas 1 mes para aparecerem os sintomas de andar na ponta do pé e flaping com as mãos, começou a falar sons ininteligíveis.
Risperidona por 4 meses, diminuiu a hiperatividade somente, resolvemos tirar os medicamentos (EBAAA!!!!) iniciei Son-Rise com ele que já rasgava papel há 7 meses, em 15 dias parou, começou a rabiscar nos papéis e cadernos, voltou a folhear revistas, sempre interessado em letras e números, começou a reconhecer os animais e as cores...eu sozinha com ele, o pai e a irmã ajudando como podiam, já falava mais de 50 palavras não claras.
Iniciamos T.O., fono e terapia CEASE em Julho (2013) (com a Maria Helena Rossi de Uberlandia), em Agosto conseguiu o controle de esfincter, a hiperatividade diminuiu muito, já dava pra passear com ele no shopping, sem ter que correr, evitamos as guloseimas e porcarias, troquei as panelas de alumínio pelas de inox (legal demais!!), água mineral, retirei o leite Ninho, passei a dar leite de côco.
Não gritava mais como antes agora tentativas de palavras, na maioria das vezes letras e números.
Já atendia aos comandos verbais, ordens simples.
Em Novembro iniciamos com 2 suplementos, Vit B6 ativa de 50mg e Magnésio Quelado de 200 mg; Em 15 dias ele começou a falar espontâneamente, e em 20 dias as palavras estavam claras, boa dicção. Em Dezembro iniciamos o suplemento Speak Smooth e a dieta SGSC.
Ainda não há conversa, apenas palavras e algumas frases de 2 palavras, percebo que ele tem se esforçado pra falar nas horas certas, funcionalmente. Pois sai de casa e diz passear...se chove ele diz Chuva...chego na casa do meu pais e ele diz: Vovô...
Janeiro 2014, descobri que ele está lendo, já desconfiava há alguns meses, mas resolvi fazer um teste e ele leu 20 palavras sem erro, e sem figuras!"
Abaixo depoimento amoroso do papai brasileiro!
"Oi Julie,
Deixe-me contar um pouquinho da nossa família: o A. é fruto de uma bela história de amor, iniciada com uma paixão adolescente, temperada pela distância e os anos de afastamentos, culminando com um grande reencontro, daqueles que só a vida pode explicar. Do início do nosso casamento, até nos sentirmos preparados para recebe-lo (emocional e materialmente), oito anos se passaram, outros dois até a confirmação da gravidez. Minha esposa recebeu acompanhamento médico prévio e durante a gravidez, tomou todas as vitaminas recomendadas.
O A. nasceu de cesariana, por recomendação médica, no dia 21/01/2010. Nasceu um menino forte, com muita saúde e, perdoe-me pelo comentário do pai coruja, muito lindo. Ele tomou todas as vacinas possíveis, a grande maioria na rede particular. O papai aqui quase não deixava eles saírem de casa, até que fosse possível tomar a vacina do H1N1, dado a histeria sobre o tema na época do nascimento dele.
Observamos nele todos os marcos de crescimento esperados: desde o andar até o falar. Com a proximidade dos dois anos, algo mudou. Meu filho praticamente deixou de falar, das pequenas sentenças ficaram apenas algumas poucas palavras, a hiperatividade passou a se apresentar como característica predominante, ele não olhava mais nos olhos, parecia perdido em si. Nesta época imaginávamos que era problema de socialização, falta de escola... Foi quando, em janeiro de 2012, em uma consulta com o pediatra, que ele nos assustou: algo está errado com este menino. Nos recomendou dúzias de exames, nos encaminhou para outros especialistas. Nada foi identificado.
Investimos na escolinha, imaginando que seria a solução. No entanto, as primeiras semanas foram muito angustiantes, dado que ele só chorava. Desistimos da escola e o mantivemos em casa, até o segundo semestre de 2012. Nesta segunda oportunidade, o desenvolvimento foi melhor, foi ali que ouvimos pela primeira vez em autismo. Ao final do período letivo, ouvimos da pedagoga que ela desconfiava de autismo, quando vira o A., mas que com o tempo, ela descartara a hipótese.
Mas nosso filho não apresentava a evolução esperada para a idade. Decidimos mudar de escola. Início de 2013, com a hiperatividade em alta, o jogo simbólico praticamente inexistente e a fala limitada a sim e não; as aulas começaram. As primeiras semanas foram bastante traumáticas: ele basicamente queria ficar escondido das outras crianças. Com este feedback nos convencemos que nosso filho era diferente, que precisava de ajuda. Buscamos o Centro Conviver, em Curitiba, que sugeriu o diagnóstico dele, confirmado, posteriormente, por um neuro-pediatra: meu filho era autista.
Secadas as lágrimas, começamos a nos informar sobre o que poderíamos fazer, as respostas, com pequenas variações, falavam em estimulação e controle de comportamento através de medicamentos. Ao iniciar a leitura sobre os efeitos colaterais das opções alopáticas, fiquei desesperado. Estaria eu disposto a dopar meu filho daquela maneira?
Era março de 2013, aproveitando nossa experiência acadêmica, iniciamos uma ampla pesquisa sobre a recuperação do espectro autista. Encontramos algumas publicações que relatavam melhora substancial com alguns protocolos, especialmente B6 e Magnésio. Buscamos uma nutricionista que nos ajudou a criar a primeira suplementação para ele, focada, nas palavras dela, em anti-oxidantes.
Percebemos melhora muito rápida nele, especialmente quanto a hiperatividade e uso adequado do banheiro. Percebemos, então, que outros caminhos eram possíveis. Intensificamos as buscas, na esperança de encontrar outros caminhos. Ao levarmos as possibilidades para o neuro, ouvíamos: não há comprovada melhora o uso de B6, óleo de peixe, dieta SGSC... Decidimos ignorar tais relatos, afinal, se não fazia mal, qual a justificativa de não continuarmos a busca? Nosso filho merecia isto.
Abril de 2013, encontramos os primeiros relatos de crianças recuperadas pela homeopatia. Aprofundamos as buscas e encontramos o CEASE. Nesta oportunidade estávamos decididos que este seria um caminho a trilhar, deixamos de lado nossos preconceitos, pois não acreditávamos em homeopatia (nossa formação não nos permitia entender como uma substância ultra diluída poderia fazer alguma diferença). Estudamos um pouco e decidimos fazer; afinal, se não faz mal e pode fazer bem, qual a razão de não buscar? Este era nosso guia.
Entramos em contato com alguns profissionais fora do país, pois na oportunidade não existiam opções locais. Tínhamos decido: viajar nas férias de julho, para Portugal, para iniciarmos o tratamento da CEASE. Neste intervalo, comprei o livro do Dr. Tinus e comecei a entender um pouco mais da proposição do CEASE, reforçando nossa decisão. Nesta época a Maria Helena Rossi fez a certificação CEASE e mudamos nosso destino: de Portugal para Uberlândia.
Em junho estivemos com ela. Ficamos encantados com a simpatia da profissional e maravilhados com a possibilidade de termos encontrado um caminho para o nosso querido filho. Iniciamos a primeira rodada de desintoxicação logo após a nossa consulta, percebemos uma redução da hiperatividade e o início do jogo simbólico. Eliminamos completamente o uso de corticoides, antibióticos,... algo impensável alguns meses antes.
Quando íamos iniciar a segunda rodada do detox uma pneumonia nos pegou desprevenidos, foi algo bem assustador. Finalizado o tratamento da pneumonia, retomamos o detox, agora de corticoides. A melhora foi significativa, algo difícil de explicar, simplesmente ele voltou a falar, a hiperatividade foi reduzida enormemente, o diálogo passou a existir, enfim, era outra criança.
Decidimos, quase ao final desta rodada, buscar um médico DAN, que pudesse nos orientar de forma mais adequada na suplementação vitamínica e em possíveis exames, que segundo o neuro não serviam para nada. No dia 14/out/2013 estivemos no Dr. Rogério Rita. Foi quando recebemos a melhor notícia de todas: nosso amado filho estava fora do espectro.Continuamos no tratamento, estamos avaliando intoxicação de metal pesado, através de exames específicos e acabamos de finalizar o detox de antibióticos. Nosso filho é outro, ainda tem dificuldades no relacionamento criança-criança, ele adora brincar com os outros, mas o conversar, o convidar,... ainda é prejudicado.Temos a certeza que a nossa caminhada apenas foi iniciada, mas hoje percebemos que acreditar na possibilidade da recuperação foi uma decisão iluminada por Ele. Fica o relato para estimular outros pais, reconhecemos que a caminhada ainda é individualizada, e que talvez os resultados sejam diferentes de criança para criança, mas ao pensar na outra possibilidade, a certeza de que fizemos a melhor escolha nos é reforçada."
Mais um depoimento de uma mãe brasileira
"Júlie, boa tarde
Sou mãe do G. de 4 anos. Bem o G. foi diagnosticado autista aos 2 anos e 5 meses, na época a fala tinha sumido (ele falava antes, papa, mamã, vovó e didi (dindinha), mas como se num passe de mágica sumiu. Junto veio a dificuldade de interação com crianças, ele parecia ter panico deles.
Assim que recebemos o diagnostico ele já foi encaminhado a uma clinica multidisciplinar onde tem até hoje fono, T.O, Psicologa, Musicoterapeuta e Hidroterapia 2 vezes por semana.
Aos poucos tivemos ganhos na fala, soltando algumas palavras e desenvolvendo o vocabulário. A interação melhorou...
Sempre li muito sobre autismo e sempre tentei estimular meu filho o máximo possível, lá em casa a chave se chama Amor.
Nessas leituras sempre fiquei intrigada sobre a intoxicação pelas vacinas e meu coração de mãe sempre me disse que esse poderia ser um dos motivos para o desenvolvimento do autismo no G., tanto que depois disso não dei as vacinas de reforço que deveriam ser aplicadas aos 4 anos.
Conheci a Maria Helena Rossi (homeopata) por um depoimento do E. num grupo de rede social, fiquei muito interessada e fui pesquisar mais a fundo sobre a Terapia Cease, marquei uma consulta para 15 de janeiro de 2013 e desde então vejo saltos imensos, "imensos mesmo". O G. está formando frases de até 4 palavras, canta musicas completas (fala errado a maioria das palavras, mas canta) entende praticamente tudo que falamos, não sinto que está alheio, solicita minha presença e chama para brincar, vejo um rapazinho em casa. O desenvolvimento é nítido.
Estamos todos em casa muito confiantes com todo ganho e sinto meu filho cada dia mais feliz.
É claro que nem tudo são flores, ainda temos muito a melhorar, tem momentos de isolamento, ecolalia... nos dias das dosagens mais forte ele fica bem estressado, com coriza, chorão, mas como sei que faz parte do processo de limpeza tento ter o máximo de paciência".
OLÁ MAMÃE E PAPAI, ESTES SÃO RELATOS DE MÃES E PAIS MARAVILHOSOS, SOFREDORES E LUTADORES, QUE AMAM SEUS FILHOS E QUE VÃO ATÉ O FIM DO MUNDO POR ELES.
QUE NÃO ACEITAM A VISÃO TRADICIONAL DE QUE O PROBLEMA DO SEU FILHO NÃO TEM CURA.
E QUE VIRAM QUE A SOLUÇÃO PARA OS PROBLEMAS DELE COMEÇARAM - COM A RETIRADA OS REMÉDIOS ALOPÁTICOS E... - COM A AJUDA DESTA ARTE DE CURA QUE É A HOMEOPATIA E A TERAPIA CEASE.
Alguém tem dúvidas do futuro destes príncipes? :) Eu não tenho nenhuma! Com muita luta, muita luta, muita PACIÊNCIA, os resultados positivos vão continuar surgindo, lentamente, um dia após o outro.
Viva a homeopatia!
E eu, que estou devendo uma atualização, quero só adiantar que nos últimos 6 meses tivemos muitos progressos importantes, entre eles muito mais concentração e calma, o desfralde (que alívio!), e o tão esperado início da FALA!
O Oliver disse MÃ pela primeira vez no dia 25 de Dezembro!!! Presente de quem?
De quem vai ser:... d'Ele mesmo! :)
E lá vamos nós com muita fé!